Há 26 anos, Ayrton Senna perdia a vida no Grande Prêmio de San Marino

ayrton senna, homenagem, caminhão, carreta, scania, reiter, log, caminhões

Hoje, dia 01 de Maio de 2020, completa 26 anos da morte de Ayrton Senna – considerado o maior piloto da Fórmula 1 de todos os tempos.

Durante sua carreira, Senna acumulou alguns recordes que permanecem até hoje: o tricampeão mundial é o líder de primeiras filas consecutivas na F1 (24 entre 1988 e 1989). Ele também lidera, ao lado de Hamilton, no número de vitórias de ponta a ponta (19) e de poles em um mesmo circuito (8 em San Marino), também é o recordista de vitórias consecutivas em uma mesma pista – 5 em Mônaco (entre 1989 e 1993). O brasileiro ainda é considerado o “Rei de Mônaco” por ter conseguidos 6 vitórias no Principado, recorde que permanece até hoje.

Mas esse não é o único motivo pelo qual foi e ainda é considerado o maior piloto da categoria. O comportamento de Ayrton Senna, dentro e fora das pistas, a sua garra e determinação em sempre ser o melhor, independente das circunstâncias, mostravam que não trava-se apenas de um piloto de fórmula 1.

Ayrton Senna, com apenas uma marcha, vence o GP Brasil de F1

O GP do Brasil de 1991, disputado no dia 24 de março, foi histórico. Pole position, Senna manteve a ponta na largada, enquanto Nigel Mansell superava o companheiro Riccardo Patrese. Naquele momento, a chuva já caía sobre o circuito, tornando tudo ainda mais complicado para quem estava na pista.

Foi quando Senna, que já havia perdido a terceira e a quinta marchas, ficou também sem a quarta. Com o câmbio travado na sexta, ele fez as últimas sete voltas com um esforço imenso para ficar na pista e não perder tempo em relação a Patrese, que descontava rapidamente a diferença para o líder.

Levando o carro até o fim, queimando a embreagem para conseguir recuperar um pouco a velocidade após as curvas, Ayrton passou rasgando a linha de chegada, com menos de três segundos à frente da Williams de Patrese.

Senna foi Senna:

Ayrton Senna e os caminhoneiros

26 anos após o acidente que ceifou sua vida, no Grande Prêmio de San Marino, Senna continua vivo na memória dos brasileiros e amantes do automobilismo pelo mundo.

Assim como Ayrton Senna, a profissão dos caminhoneiros é pilotar um veículo e apesar do porte ser diferente, a paixão é a mesma.

Em 2018, a transportadora Reiter Log, homenageou Senna pintando por completo um de seus caminhões, Scania Brasil R-440(6×2), com as cores e grafismo utilizadas no capacete do piloto.

Em 2019, a empresa voltou a homenagear Senna, agora em um novo Scania R450.

Tanto no Brasil, como no restante do mundo, diversos caminhoneiros carregam em seus veículos frases e fotos de Ayrton Senna, mantendo assim, viva a memória e legado do piloto.